quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

"D. Sebastião" revisitado

Paulo Rangel anunciou hoje a sua candidatura à presidência do PSD e muito apropriadamente afirmou-se como candidato da ruptura. Para o demonstrar, o candidato Rangel vai ao ponto de romper a palavra dada de que não se candidataria. Um bom começo, pois.
Ao alegar que a sua candidatura se fica a dever ao facto de que o país “vive hoje circunstâncias excepcionais, quase dramáticas, condições muito duras e difíceis, que infelizmente vão perdurar no tempo”, Rangel apresenta-se também como um novo D. Sebastião. Falta saber se é o "desejado". Os militantes do PSD serão os primeiros a dar-lhe a resposta.
(Também aqui)

3 comentários:

  1. Foi tb o k eu pensei: Outro D. Sebastião! Que discurso, deuses!Que tom!
    Mas não vamos precisar de nos ocupar dele. Para lhe fazer a cama e o resto lá estará o PSD com aquela enorme capacidade de fazer em cacos qualquer dos seus elementos que suba à presidência do partido. Por alguma razão o prof Marcelo não é candidato...
    A onda está no ar e a crispação tb. Sexta vamos ouvir o 3º candidato k sentiu já k lhe pisaram um calo de estimação.
    Estamos cá pra ver e não haverá originalidade na fita.

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  2. No final da disputa, teremos um «lider» 32% que se arrastará penosamente até ás eleições contestado internamente. Nestas,terá um resultado entre os 26 e os 32 %,limite de um partido sem ideologia, sem espaço, e sem alma.

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  3. Se se safar, vai a Primeiro-Ministro o moçoilo. Daí o dever moral que sentiu!

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