quarta-feira, 30 de abril de 2025
Trump: entradas de leão, saídas de sendeiro
terça-feira, 29 de abril de 2025
O outro Apagão
sexta-feira, 25 de abril de 2025
segunda-feira, 21 de abril de 2025
Papa Francisco
sábado, 19 de abril de 2025
Páscoa: as amêndoas amargas do Governo Montenegro
"Este vai voltar a ser o ano e a Páscoa, na história do SNS, com mais serviços encerrados"
quinta-feira, 17 de abril de 2025
Quem não quer ser visto como criminoso e genocida não lhe veste a pele
terça-feira, 15 de abril de 2025
Contas como cogumelos !
As contas de Montenegro, pelo menos a crer nas notícias que vão surgindo, são tantas que é caso para delas se perder a conta, mesmo tendo em conta que se trata de contas muito sui generis. De facto, é notório que têm características comuns aos cogumelos: surgem onde não se espera e, enterradas, ao menos parcialmente, como qualquer cogumelo que se preze, só se vislumbram quando alguém "topa" o sítio onde se acoitam e se dá ao trabalho de as destapar.
Porém, ao que parece, ainda não se descobriu o mais importante que é onde está o micélio. Sim, porque o cogumelo é apenas a frutificação do micélio. Sem micélio, não há cogumelo. Nem conta.
(Imagem e citação daqui)
segunda-feira, 14 de abril de 2025
Pergunta escusada !
Dos jornais: "Livre aprova programa e pergunta para quem quer o Luís trabalhar".
A pergunta, salvo o devido respeito, é escusada, pois já se sabe para quem é que Luís Montenegro quer trabalhar. É óbvio que é para ele, pois é para ele que tem estado a trabalhar. E sem necessidade de grande esforço, pois bastam-lhe as avenças da sua "Spinumviva". Um sortudo que descobriu a árvore das patacas! Ou será que "espertalhão" lhe assenta melhor?
sábado, 12 de abril de 2025
Vale tudo, menos tirar olhos ?
As notícias vindas a lume na comunicação social sobre as muitas "habilidades" do actual primeiro-ministro surgem em catadupa e, como tal, nem sequer vou perder tempo a enumerá-las.
Uma coisa é certa: se o "habilidoso" e actual primeiro-ministro vier a ser reconfirmado no cargo, após as eleições que provocou com a apresentação da moção de confiança que tinha a certeza de que seria chumbada, passa a valer tudo "menos titar olhos".
Confesso que não sei mesmo se as coisas ficarão por aí. Quando se abandona, de vez, a noção do justo e do errado, e se manda a ética republicana "às malvas", onde fica o limite para a prevaricação?
A resposta através do voto é a única adequada, pois está visto que Montenegro não reconhece a validade de qualquer outra. A minha está dada.

