domingo, 20 de fevereiro de 2011

O homem que "anda às aranhas"

Manifestamente, o líder do PSD, Pedro Passos Coelho,  não sabe às quantas anda: tão depressa se afirma garante da estabilidade ("o PSD tem sido, até à data, uma âncora de estabilidade para o país") como, logo a seguir, se constitui a ele próprio como factor de instabilidade ao afirmar que "o tempo está a contar[para o o Governo] e os portugueses começam a desesperar".
Que ele é, pois, um homem que "anda às aranhas", não tenho dúvidas. Provavelmente, também está "em palpos de aranha" perante a ânsia dos militantes do partido que não disfarçam a pressa em  chegar ao poder. A-pouco-mais-que-nulidade que dá pelo nome de Aguiar Branco, tem sido, ultimamente, a expressão da "fome de chegar ao pote" que grassa no PSD.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

"Gato escondido com o rabo de fora"

Passos Coelho não conseguiu disfarçar o seu desagrado ao conhecer os dados da execução orçamental referentes ao mês de Janeiro, hoje dados a conhecer  pelo "Expresso" em notícia com chamada de primeira página, onde se dá conta que no primeiro mês do ano o défice baixou 58,6%, tendo passado de €680 milhões para €281 milhões, notícia já confirmada pelo primeiro-ministro.
Compreende-se a razão por que Passos Coelho não criticou os dados da execução orçamental, mas a forma como foi anunciada: o seu desagrado teria dado demasiado nas vistas. Mas o seu desgosto nem por isso deixa de ficar às claras, ao preocupar-se com a forma em vez de se pronunciar sobre o conteúdo. O que, simplesmente, lhe cumpria era saudar o bom resultado da execução orçamental, pois sabe-se e ele sabe, que é importante para diminuir a pressão sobre os juros da dívida pública que esse  resultado chegue o mais rápido possível ao conhecimento dos mercados financeiros. Independentemente da forma. Não será?

"Branco é, galinha o põe"

PCP vai votar a favor da moção de censura do BE .

Antes de o ser já o era...

Frente Comum aprova amanhã participação na manifestação da CGTP .

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Observação dos dias


Embora não pareça, dadas as condições meteorológicas, já chegou a primavera. É que já vi, hoje, duas andorinhas*. E se "uma andorinha não faz a primavera" duas não será quanto baste?**
** Provavelmente não, dirá  o leitor e eu admito que é otimismo a mais.

Coimbra: Igreja de Santa Cruz

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Regresso a Coimbra, desta vez para uma visita à Igreja de Santa Cruz, "feita de pedra morena", segundo a canção coimbrã, e de pedra de Ançã, tão fácil de talhar pelos escultores e por outros artífices, quanto atreita a sofrer a erosão do tempo e das intempéries, como bem se nota na fachada e particularmente no portal.
A construção do edifício do Mosteiro de Santa Cruz, e da igreja que dele faz parte integrante, foi iniciada em 1131 no reinado de D. Afonso Henriques, tendo sido remodelado no tempo do rei D. Manuel I, substituindo o estilo inicial (românico) pelo chamado "estilo manuelino". Datam dessa época o portal cenográfico da fachada, os túmulos dos reis D. Afonso Henriques e D. Sancho I e o púlpito que se reproduzem nas imagens supra. 
Legenda:
1. Fachada da igreja onde se destaca o portal cenográfico atribuído a Diogo de Castilho e a Nicolau de Chanterenne. A fachada é antecedida por um arco triunfal construído no Século XIX.
2. Túmulo do rei D. Afonso Henriques
3. Túmulo do rei D. Sancho I.
4. Púlpito de estilo renacentista da autoria de Nicolau de Chanterenne, a quem é atribuída também a feitura das estátuas jacentes dos referidos túmulos dos dois primeiros reis de Portugal.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Hipocrisia versus cobardia

Os termos da anunciada moção de censura do Bloco de Esquerda (BE) eram, de facto, difíceis de engolir para os partidos da direita. O Bloco tinha, aliás, consciência disso, como fez questão de afirmar. Não faz, por isso, nenhum sentido que o BE venha agora 'acusar o CDS de ser o primeiro a dizer ‘fique’ a Sócrates' ou a 'dizer que PSD voltou "a dar o braço ao PS' perante o anúncio das decisões por parte do CDS e do PSD no sentido de se absterem na votação da moção. Ou antes, faz todo o sentido, desde que encaremos as declarações do BE como um exemplo acabado de hipocrisia.
Não obstante os termos da moção não serem de fácil ingestão,  a verdade é que já se engoliram sapos por muito menos, pelo que não será despropositado concluir que nos partidos da direita, se bem que ansiosos por ter o poder, não abunda a coragem em assumi-lo, enquanto prevalecerem as dificuldades. Ultrapassadas que sejam estas, já se sabe que a direita tentará o derrube do Governo. Mas só então, de acordo com a estratégia anunciada pelo Prof. Marcelo.
Gente "corajosa" esta !

Acto falhado

As declarações do líder parlamentar do Bloco de Esquerda, José Manuel Pureza, segundo o qual a direita cairia no ridículo se viesse a apoiar a moção de censura que o Bloco de Esquerda se propôs apresentar na Assembleia da República com um mês de antecedência, tendo em conta os termos da moção, já o indiciavam. As decisões já tomadas pelo CDS, primeiro, e hoje também pelo PSD,  no sentido de se absterem na votação só vêm confirmar que a moção do BE foi um acto falhado ainda antes de ser um acto.
Falhado, digo eu, inútil e incompreensível. Louçã, manifestamente, não esteve, neste caso, num dos seus melhores dias.

Parto com dor

Durante a noite chegaram 977 pessoas a Lampedusa

A chegada maçica de emigrantes tunisinos clandestinos à ilha italiana de Lampedusa parece indicar que o nascimento da democracia na Tunísia se está a processar através de um parto com dor, como, aliás, acontece muitas vezes. Não é, porém, menos certo que a emergência dum regime democrático compensa amplamente alguns sacrifícios que os povos tenham de suportar, desde que o processo chegue a bom termo. Como se espera e deseja que aconteça na Tunísia.
(Imagem daqui)

Quando os resultados ultrapassam as previsões mais "optimistas"...

De acordo com uma estimativa rápida ontem divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a economia nacional cresceu 1,4% em 2010 em relação a 2009,  superando as previsões do Governo que não iam além de 0,7%.
Sabe-se que os comentadores com lugar cativo nos media consideraram sempre as previsões do Governo como demasiado optimistas e as oposições mais não fizeram do que insistir na mesma tecla, afiançando que a previsão governamental não passava de pura propaganda.
Pois bem, perante os dados ora divulgados que indicam que os resultados apurados ultrapassam em muito  as previsões mais "optimistas", que atitude tomam os derrotistas profissionais ?  Reconhecem  os seus erros de análise e de previsão e "metem a viola no saco" ? Qual quê ? Pelo contrário, já nos garantem que no final do primeiro trimestre deste ano, Portugal entrará em recessão técnica.
Aflige-me tanta certeza. Se está provado que toda a gente, incluindo as organizações internacionais, tem os instrumentos de análise avariados, não seria já boa altura para os olear com algum optimismo? 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Oportunismo em forma de sermão

Se bem entendi o habitual sermão do Prof. Marcelo proferido, ontem à noite, na TVI, o que o PSD tem a fazer é  "chumbar" a moção de censura anunciada pelo Bloco de Esquerda, posição que a liderança do partido deveria ter logo anunciado. Outra decisão seria impensável, pois, no dizer do Professor, os termos em que a moção vai ser apresentada são não apenas de censura ao Governo, mas também de censura ao PSD enquanto co-responsável pela aprovação do Orçamento para 2010, por via da sua abstenção. Além de que outra posição não seria coerente, uma vez que foi em nome das dificuldades que o país atravessa que o PSD chegou a acordo com o Governo para viabilizar o Orçamento de Estado e a situação de crise ainda não foi ultrapassada. Nestas circunstâncias, permitir a aprovação da moção não seria bem compreendida pela generalidade dos portugueses, nem faria sentido. E, de facto, não faz.
Marcelo defende, no entanto, que lá para o fim do ano, por ocasião da discussão do Orçamento para 2012, se a crise da dívida soberana tiver sido, entretanto, debelada e se a execução orçamental tiver corrido bem, então sim será boa altura para derrubar o Governo. E justifica-se com "boas" razões: o derrube do Governo, nessa altura, seria a  forma de, por um lado, não permitir que Sócrates e o PS se viessem aproveitar do bom desempenho das contas públicas e da ultrapassagem da situação de crise e de evitar, por outro lado,  que Passos Coelho venha a ser levado na enxurrada de um qualquer (Rui) Rio, conhecida que é a impaciência que grassa nas hostes laranjas para chegar ao poder.
Claro que o Prof. Marcelo embrulha toda esta conversa em considerações sobre os interesses do país, interesses que, todavia, não vejo. O mais que consigo descortinar, nas suas palavras, é uma lição de oportunismo político.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

BOA-BAY-ELA


Se o líder parlamentar do Bloco de Esquerda, José Manuel Marques da Silva Pureza, acha que a direita "cairá no ridículo" se apoiar a moção de censura  que o Bloco anunciou ir apresentar, então forçoso é considerar que, para o Bloco, a moção de censura não passa de uma brincadeira e que a República Portuguesa não difere duma qualquer " Real República"  da praxe coimbrã. Da "BOA-BAY-ELA", por exemplo.
(Imagem daqui)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A esfinge

Cedendo à pressão do povo egípcio, Mubarak acabou, finalmente, por abandonar o poder. A hora é, pois, de alegria para a maioria do povo egípcio e há que saudar o desfecho da sua luta pela liberdade.
As incógnitas sobre o porvir são, porém, mais que muitas, pois os movimentos humanos são bem mais imprevisíveis que a meteorologia, como o acabam de confirmar as revoltas populares da Tunísia e do Egipto que ninguém previu antes do seu desencadear.
Sobre o que vai seguir-se, nem a esfinge, que já viu passar milénios, se quis pronunciar.

Quem não tem cão, caça com gato

É um facto que o Bloco de Esquerda não tem, nem de longe,  a implantação do PCP no mundo laboral e, por certo, inveja a capacidade de mobilização deste partido. É, reconhecidamente, um fenómeno urbano alimentado por alguma intelectualidade com mérito, mas desligada da generalidade da população. Para fazer prova de vida, tem, pois, que recorrer à criação de factos políticos que obtenham eco na comunicação social, onde, verdade seja dita, se movimenta com êxito.
O anúncio da moção de censura insere-se, claramente, nesta linha de actuação, própria do caçador que não tendo cão caça com gato, actuação que é ambivalente: se, por um lado, assegura a visibilidade nos media indispensável ao Bloco, por outro lado constitui um claro sinal da sua fraqueza.
Não me parece, pois, que o anúncio da moção de censura tenha sido uma boa aposta. Até porque, quer a moção venha a ser aprovada, quer não, é mais que certo que o Bloco nunca sairá a ganhar. A direita, talvez, se engolir o sapo.

Em homenagem ao Bloco...

...uma flor: Pé-de-burro (Romulea bulbocodium)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A frase do debate

Porque o debate quinzenal não se limitou ao "número" de Louçã, ao qual dediquei o "post" anterior, eis, quanto a mim, a frase do debate: "Serviços públicos só para pobres, pobres serviços públicos". (Primeiro-ministro, José Sócrates)

O "número" de Louçã


Francisco Louçã, ao anunciar, hoje, durante o debate quinzenal na Assembleia da República, que o Bloco de Esquerda irá apresentar uma moção de censura, daqui a um mês, quando ainda há dias afirmava que uma tal moção não fazia sentido e que o Bloco não faria o jogo da direita, fez um "número" digno duma bailarina em bicos de pés.
Uma "irresponsabilidade colossal" foi como o primeiro-ministro qualificou o anúncio e com inteira razão. De facto, trata-se de pura irresponsabilidade, uma vez que é patente que o "número" de Louçã, fica apenas a dever-se ao desejo de se antecipar à bancada do PCP que já tinha avançado com essa possibilidade, na ocasião desvalorizada por Louçã. E irresponsabilidade grave, porque o mero anúncio da moção, independentemente do  sucesso ou insucesso desta, vai contribuir, por certo, para o agravamento da taxa de juro a pagar pela República em futuros financiamentos a que terá de recorrer, como toda a gente sabe. Provavelmente já amanhã, senão ainda hoje, vai ser possível confirmar se esse agravamento vem ou não a caminho, através da evolução das taxas de juro no mercado secundário da dívida soberana. A confirmar-se a hipótese, lamentavelmente quem irá pagar a conta não será o irresponsável Louçã, mas os portugueses. Espero que estes, ao menos, lhe venham a apresentar a factura.
(Imagem de Bailarina na barra de Botero tirada daqui)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Coimbra: Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

(aspecto parcial das ruínas - igreja em último plano )

(claustro - aspecto parcial)

(claustro - fontanário)

(claustro - pormenor)

(remate de arcos no interior da igreja)

(igreja - rosácea)

(pedra tumular)

(cerâmica)
Para quem, como é o meu caso, conheceu as ruínas do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, antes da realização dos trabalhos arqueológicos ali levados a cabo nos últimos anos (altura em que apenas era visível a parte superior da igreja, pois o restante estava soterrado sob a lama e as areias trazidas pelas inundações do Mondego) o actual aspecto é deveras surpreendente. Mesmo para quem não esteja nas mesmas condições, a visita terá sempre muito interesse, até porque se pode ficar com uma ideia do que terá sido a vida conventual, entre os séculos XIV e XVII, através do espólio ali encontrado, em parte exposto no Centro Interpretativo, onde, refira-se a título de curiosidade, se incluem peças de cerâmica de uso personalizado.
A avaliação sobre importância dos trabalhos arqueológicos levados a efeito no local para a compreensão histórica do período considerado, deixo-a, naturalmente, para os peritos.
(Clicando nas imagens, amplia)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Há sempre uma primeira vez...

... e, embora tarde,  para Cavaco Silva chegou agora o ensejo de vetar pela primeira vez um diploma do Governo desde que é chefe de Estado
O veto teve como objecto o diploma que previa "a obrigatoriedade da prescrição de medicamentos mediante a indicação da sua denominação comum internacional (DCI), ou nome genérico, bem como a obrigatoriedade da prescrição electrónica”.
O leitor que queira formular um juízo sobre as "ponderosas" razões do veto só tem que, tal como eu, dar-se ao trabalho de dar uma vista de olhos ao site da PR.
Pela minha parte, limito-me a observar que o veto, embora tenha chegado tarde, veio na hora certa. Na verdade, tendo Cavaco Silva prometido, durante a recente campanha presidencial, uma "magistratura activa" para o próximo mandato, importa reconhecer que, atendendo a que se aproxima a passos largos o início do novo mandato, muito provavelmente, ele já não viria a dispor de outra oportunidade para inaugurar uma "magistratura negativa". E quem é que não gosta de novas experiências, incluindo a de mais uma vingançazinha?

Não vá o diabo tecê-las...

-"No 4º trimestre de 2010, as saídas de bens [exportações] registaram um aumento de 15,8% e as entradas [importações] de 10,3% face ao período homólogo do ano anterior. A taxa de cobertura foi de 64,5%, determinando uma melhoria de 3,1 p.p. face à taxa registada no período homólogo do ano anterior." (Dados do INE). "Só em Dezembro, as saídas de mercadorias aumentaram 24,3%, a segunda maior subida mensal homóloga, depois do crescimento de 25,8% verificado em Março." (fonte)

Os números continuam a trazer boas novas.  Não admira, pois, que o PCP comece a falar em moção de censura, o que, note-se, revela alto sentido de oportunidade. De facto,  há que aproveitar enquanto é tempo, pois, não vá o diabo tecê-las, sempre se pode dar o caso de a economia continuar a recuperar e lá se vai a margem de manobra.

Vá até ao campo !

Um retrato arrasador do PS, do Governo e de José Sócrates é como classifica o jornalista do "Público", Nuno Simas, a entrevista dada por Ana Benavente à Revista Lusófona de Educação e eu tendo a concordar que o retrato que ressalta das declarações da entrevistada é, de facto, arrasador, mas para a própria. É que as declarações de Ana Benavente não só ultrapassam em virulência as proferidas por qualquer adversário político do PS, como revelam que, partindo de alguém que é membro do PS, só podem ser fruto de um profundo ressentimento.
Mas, o mais interessante é  que tais declarações acabam por infirmar o seu próprio conteúdo. De facto, se, como ela afirma, a liderança do PS é tão autocrata a ponto de ultrapassar  até o "centralismo democrático" de Lenine, como explicar que a liderança do partido ainda nem sequer se tenha dado ao trabalho de questionar a sua permanência no partido, sabendo-se que esta não é a primeira vez que a militante Benavente faz prova da raiva que a inspira?
De igual tratamento têm, aliás, beneficiado outros militantes do partido que, à semelhança de Benavente, têm também criticado duramente o PS, o seu secretário-geral e o Governo, como é o caso de Manuel Maria Carrilho e Henrique Neto. Por exemplo.  
Estes nomes e o de Benavente, ainda que não formem um grupo, têm muito em comum: o que lhes sobra em ressentimento, (ou porque não lhes deram o "osso" que pretendiam abocanhar, ou porque lho tiraram ?) falta-lhes em coragem para se assumirem como alternativa. E tinham agora, com a próxima realização do congresso, uma boa oportunidade para fazerem prova dela. A falta, porém, não será  só de coragem. Ideias capazes de mobilizar os militantes também serão escassas. A avaliar pelas declarações de Ana Benavente é também disso que se trata. Quando ela, ao apontar o caminho a seguir pelo PS, se lembra de falar na "mudança de paradigma energético", área em que a política do Governo tem sido citada como exemplo a seguir, é caso para lhe perguntar por onde tem andado.
Mas, bem vistas as coisas, chega-se à conclusão que o que Benavente quer é "respirar livremente e reconstruir a paz". Ora, se assim é, tem bom e fácil remédio: deixe-se de entrevistas e vá até ao campo!
Paz e ar livre é o que por lá não falta. Digo-lho eu.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A palavra aos números

Em Dezembro, a variação homóloga das novas encomendas recebidas pelas empresas industriais foi 24,7% (24,8% em Novembro). O mercado nacional registou um aumento de 2,2% (5,4% no mês anterior), enquanto o mercado externo apresentou uma variação de 47,5% (44,0% no mês precedente)."

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Paisagem em tons de verde e água

Expediente à mão dum "silvicultor" em apuros para mudar a folha do calendário...
(Clicando na imagem, amplia)