"Tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica à porta.” (Povérbio português)
A União Europeia (UE) não só tem vindo a assistir à carnificina que o Estado de Israel, sob o comando do governo chefiado pelo assassino Netanyahu, está a levar a cabo em Gaza e na Cisjordânia, sem condenar o genocídio em curso, sob a hipócrita alegação de que Israel tem o direito de se defender (direito que creio ninguém contestar) como nem sequer teve, até agora, a coragem de denunciar o Acordo de Associação UE-Israel, acordo que tem por base o respeito pelos direitos humanos e pelos princípios democráticos, indiscutivelmente violados por Israel. Não pode, por tudo isso, escapar a um severo julgamento da História.
Ao meu, embora já não conte andar por cá nuito tempo, não escapa: a UE é claramente cúmplice das atrocidades cometidas por Israel. Logo: Culpada!
Envergonha-te, Europa! Cobardolas!