Perante estas afirmações, não é difícil concluir que, como diz o povo, " a bota não bate com a perdigota". E em dose dupla.
Com efeito, a ministra fala em "gravíssimos acontecimentos" para logo a seguir desvalorizar o caso com um "correu menos bem". A morte várias pessoas por falta de atendimento de chamadas de urgência é um "gravíssimo acontecimento" ou é um simples "correr menos bem"? Em que ficamos, senhora ministra?
Se a ministra assume "total responsabilidade" pelos "gravíssimos acontecimentos" importa saber quais as consequências. É que responsabilidade sem consequências, não é responsabilidade, mas sim irresponsabilidade. De quem? Pelos vistos, só o saberemos mais tarde.
(Citações e imagem in EXPRESSO on line)
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