Garante-nos, nas páginas do "Público" e online, o jornalista e assistente no processo, José António Cerejo, que o processo Freeport não esteve parado até ao momento em que o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) tomou conta dele, no Verão de 2008. Diz-nos isto, com a preocupação de contrariar anteriores afirmações do procurador-geral da República. (Estava bom de ver aonde é que o Cerejo queria chegar). O Cerejo teve, porém, azar. Basta ler a prosa do "artista" para se concluir que o processo, de facto, não esteve parado. Esteve simplesmente a marcar passo, o que vem a dar no mesmo. Não será assim, ó Cerejo ?
Diria eu, cá na minha, que aldrabão é quem por Cerejo se assina e não quem o Cerejo aponta. E para a tal conclusão chegarmos, nem é preciso ir longe. O próprio Cerejo o confessa ao declarar nas páginas do "Público" que não se constituiu como assistente no processo para exercer o papel que a lei consigna a tal figura.
Ora, se assim é, ó Cerejo, fica-te com esta: quem utiliza, em desconformidade e com violação da lei, instrumentos que o legislador criou para um certo e determinado fim, sério, pelo menos, não é. Ou, se é, não parece.
(Reedição)
Ora, se assim é, ó Cerejo, fica-te com esta: quem utiliza, em desconformidade e com violação da lei, instrumentos que o legislador criou para um certo e determinado fim, sério, pelo menos, não é. Ou, se é, não parece.
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