sábado, 13 de agosto de 2016

Pelos vistos, sobra tempo à Procuradoria-Geral da República


De facto, só assim se explica que se entretenha com minudências (do ponto de vista criminal) como esta.
O caso é tal que até dá para supor que não há crimes a sério no Portugal de hoje. Como os de fogo posto, por exemplo, crimes que, dia após dia,  nos enchem de fumo e de luto.
De luto sim, porque os fogos matam pessoas, animais e plantas. Refiro também estas, porque frequentemente se esquece que as plantas também morrem.
( imagem da procuradora-geral da República daqui)
(Reeditado)

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