“Eu não era o PM da austeridade, mas o da recuperação económica”
Dizem que o autor da afirmação supra é um tal Passos Coelho, ex-primeiro ministro deste pais, assumido defensor da austeridade "custe o que custar", para a qual não concebia alternativa, o tal que garantiu que os portugueses viviam acima das suas possibilidades e que era imperioso empobrecer Portugal e os portugueses, objectivos que, há que reconhecê-lo, foram por ele alcançados com inegável sucesso.
Já se sabe, desde há muito, que Passos Coelho é um profissional contador de patranhas. Se o não fosse nunca teria chegado aonde chegou. Supunha eu, no entanto, que mesmo para ele houvesse um limite. Parece que assim não é, porque, neste caso, a patranha roça a obscenidade.
(Citação e imagem daqui)
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