sexta-feira, 31 de maio de 2013

Pára, Pedro. Pedro, pára.

Azar não é, porque o azar não é para aqui chamado. Por isso, o aprofundar do "buraco", agora posto à mostra com a apresentação do Orçamento Rectificativo que aponta para uma quebra de receita do Estado no montante de 1.595 milhões em relação ao inicialmente previsto no Orçamento do Estado (OE) para 2013 só pode ser, ou o resultado da manifesta incompetência de quem (des)governa o país, ou o fruto da teimosia própria de quem se rege, não pela realidade (que se mete pelos olhos dentro) mas por um fundamentalismo ideológico que impede, como é sabido, que os olhos encarem a realidade.
Seja qual for a causa, do que não restam dúvidas é que a demissão deste (des)governo é, neste momento, a  prioridade nacional. Por isso, a Cavaco Silva, a menos que queira assumir, definitivamente, o papel de coveiro do país*, só lhe resta ordenar: Pára, Pedro. Pedro, pára.  
(*Atentas as passadas até agora dadas, não garanto que não seja essa a sua secreta ambição. É que, se não é, parece. )

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