Há que exigir de quem tem responsabilidades ministeriais, uns quantos mínimos que, para o caso, resumiria a:
- respeitar como pessoa todo e qualquer subordinado, sem prejuízo do direito de avaliar, com justiça e isenção, o trabalho de cada uma/um ;
- falar verdade, em qualquer circunstância e, em caso de erro, ainda que involuntário, reconhecê-lo de pronto e sem tergiversar;
- assumir que errar é humano e o facto de se desempenhar um alto cargo público não confere o dom da infalibilidade;
- lembrar a toda a hora que a humildade é uma virtude, ao contrário da arrogância que, por sinal, até nem compensa.
A actual ministra da Saúde, pelo que se tem visto até hoje, não cumpre os mínimos.
A razão por que permanece em funções é, para já, um mistério. E, porventura um erro. O tempo o dirá.
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