""A minha candidatura tem por objetivo, em primeiro lugar, combater a corrupção que é o maior dos males da vida política portuguesa, aumentar a transparência na vida pública, que é completamente opaca e, em particular, ao nível orçamental. Os portugueses não têm qualquer noção de qual é a estrutura de receitas e despesas do seu próprio Estado"
Paulo Morais, por certo que não se vê ao espelho, há muito e, atendendo apenas ao teor das suas declarações, fica-se com a ideia de que também não sabe muito bem qual é o âmbito das funções presidenciais nos termos da Constituição da República.
(Sendo absolutamente seguro que, em nenhuma circunstância, votarei neste putativo candidato, também não considero que, com o aparecimento de mais esta candidatura, venha grande mal ao mundo. De facto, desde que não sirva para nos distrair do essencial que passa pelo afastamento da actual comissão liquidatária (lei-se: governo) e por colocar em Belém alguém decente, a candidatura de Paulo Morais não passará de mais um inofensivo fait divers.)
1 comentário:
Não tarda nada, a fila de candidatos a Belém é maior do que a dos doentes á porta dos Centros de Saúde
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