O Álvaro também conhecido por "ministro das bandeirinhas" teve hoje uma prestação pouco feliz, (para não ir mais longe) na Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas.
Muito feliz também não parece ter sido a opção de Passos Coelho em ir buscar este homem ao Canadá para dirigir um super-ministério (da Economia, Transportes and so on) porque todas as declarações públicas que ele tem proferido, tanto quanto é do meu conhecimento, se têm revelado desastres completos. A última de que tenho notícia foi proferida, há dias, durante a visita a uma fábrica em Portalegre. O ministro mostrou-se, na altura, empenhado em "travar" a desertificação do interior, mas foi adiantando não ter "soluções mágicas". Em abono da verdade, deve dizer-se que nem mágicas, nem doutra natureza, pois não apresentou solução de qualquer espécie.
Ora, se na perspectiva do ministro, os problemas do país e, designadamente, os que dizem respeito às áreas que tutela, só se resolvem com "soluções mágicas", não teria sido mais assisado entregar a liderança do super-ministério ao "mágico" Luís de Matos?
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