segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

A mentira como banalidade

A mentira, durante a (des)governação Passos Coelho/Portas que contou sempre com o beneplácito e a cumplicidade de Cavaco, tornou-se uma banalidade. Ainda que não exactamente por estas palavras, foi este o sentido das declarações proferidas, há pouco, por Arménio Carlos, líder da CGTP, afirmação que ganha nova confirmação e mais elevada consistência se atentarmos no que foi a evolução, durante aquele período, do caso Banif.
A falta de seriedade das autoridades responsáveis pela solução do problema. durante o governo , felizmente, cessante  (o próprio Governo e o Banco de Portugal) fica bem clara perante estas notícias:
Só aldrabões ou também biltres?

1 comentário:

São disse...

Patifes, é o que estes escroques são||

Bom dia