sábado, 7 de março de 2015

"Eis ao que chegámos"

"(...)
A situação chegou a tal ponto de absurdo, que subitamente a oposição a esta maioria passou a ser protagonizada pelo preso nº 44 da cadeia de Évora. Arrastando as suas agrilhoadas e ilegais botas de recluso, e na ausência de quem se atrevesse a defendê-lo do ataque rasteiro [*de Passos Coelho ressuscitou José Sócrates da sua morte aparente para acusar o PM de "miséria moral". Eis ao que chegámos.(...)
(Extracto da crónica de Miguel Sousa Tavares intitulada "Deserto", publicada no Expresso de hoje, edição impressa. A imagem supra é a ilustração da referida crónica, da autoria de Hugo Pinto)
(* Rasteiro e cobarde, digo eu)

1 comentário:

Majo disse...

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~ ~ Disse muito bem, Francisco.

~ ~ Fora com o garoto tolo e perverso.
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