"Um entendimento alargado nesta matéria [sobre a dívida e o défice, por parte do PS] beneficia muito a perspetiva de Portugal poder (...) vir a ter juros mais baixos no financiamento futuro sempre que precisar de rolar uma parte da sua dívida nos mercados financeiros" é que o pede, agora, Pedro Passos Coelho.
Um entendimento que, por sinal, ele recusou há cerca de três anos, com trágicas consequências para a grande maioria dos portugueses, consequências cuja gravidade estamos ainda longe de poder avaliar em toda a sua verdadeira dimensão.
Antes que uma tal avaliação seja feita e enquanto não se apurar, com rigor, toda a responsabilidade de Passos e Cª na tragédia para que conduziu o país, qualquer entendimento com a maioria que, de há três anos a esta parte, está apostada no empobrecimento do país, só poderia ser visto como uma absolvição da política deste (des)governo. A menos que o PS se disponha a cometer suicídio, um tal entendimento, agora, é impensável.
1 comentário:
E não vai ser nos nossos dias que ficaremos a conhecer a dimensão do desastre provocado pela ganância do Marco António em ir ao pote...
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