Esteja ou não inocente (os tribunais se encarregarão de o dizer) a Armando Vara, perante as notícias vindas a lume a propósito da operação "Face Oculta" e as pressões do Banco de Portugal e do presidente do BCP, não restava, neste momento, outra alternativa que não fosse pedir a suspensão de funções de vice-presidente e de administrador executivo do BCP. A sua manutenção em funções prejudicaria, inevitavelmente, o banco que dispensava mais este andar nas bocas do mundo.
2 comentários:
O BCP qualquer dia arrisca-se a que a PJ lá queira abrir uma delegação permanente. É extremamente preocupante que o maior banco privado português surja mais uma vez associado ainda que indirectamente a mais uma escandaleira!
Não há economia que resista nem investidor que sinta vontade de cá enfiar dinheiro.
Tem toda a razão.
:))
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