Mesmo que não venha a confirmar-se a hipótese, aventada pelo ministro Pedro Silva Pereira, de Vítor Constâncio vir a ser nomeado para a vice-presidência do Banco Central Europeu, certo é que, segundo o ministro, “essa possibilidade já foi discutida a nível internacional e tem receptividade junto dos vários países" porque o Governador do Banco de Portugal goza de “prestígio internacional" na sua área.
Lembrados que estamos da forma como Vítor Constâncio foi tratado pelos partidos da oposição, e, em particular, pelo CDS, na Comissão parlamentar de inquérito ao caso BPN, e mesmo depois disso, bem se pode dizer que "vozes de burro não chegam ao céu". Felizmente!
Lembrados que estamos da forma como Vítor Constâncio foi tratado pelos partidos da oposição, e, em particular, pelo CDS, na Comissão parlamentar de inquérito ao caso BPN, e mesmo depois disso, bem se pode dizer que "vozes de burro não chegam ao céu". Felizmente!
6 comentários:
Não chegam, não! Mass chega certamente a voz de quem faz fretes aos banqueiros...
Francisco,
só quem não conhece o "curriculum" de Constâncio pode ter dado ouvidos aos Portas e quejandos.
Ainda a maioria dos políticos portugueses nem sequer esperavam estar em funções políticas, já Constâncio era um técnico renomado em termos europeus.
Mas a inveja é um defeito nacional...
Um abraço.
Caro anónimo:
Pela sua resposta, parece estar bem informado em matéria de fretes...
Meu caro
Foi mal tratado pelo mal educado que agora se comporta do mesmo modo lá no PE. Até o meterem na ordem.
Mas importante é que levou para contar.
Pessoalmente gozei com as longas horas da audição, por aquilo que eram as respostas e análises de Constâncio. Que conseguiu resistir a algo de que eu não seria capaz: mandá-los para o...
O que dirá agora o inquisidor mor do reino Nuno Melo, artífice dos mais modernos processos de tortura investigatória parlamentar Lembram-se?
Zé Mário
O homem é sério, mas foi ingénuo nestas coisas da fiscalização.
Direi que qualquer um cairia porque não esperaria tamanha desvergonha, ex-secretários de Estado a comportarem-se como sucateiros, é o termo.
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