O pré-acordo laboral assinado entre o conselho de gerência da Autoeuropa e a respectiva comissão de trabalhadores, com validade para os próximos dois anos, acordo onde se prevêem, além do mais, aumentos de salários de 3,9 por cento para o período considerado e, não menos importante, a conversão de contratos temporários em permanentes e a não realização de qualquer despedimento colectivo até ao final de 2012, é nos tempos que correm, quase um milagre que, no entanto, tem explicação. É que nem a Autoeuropa é gerida por empresários tacanhos, nem os trabalhadores se regem pela cartilha do senhor Carvalho da Silva, ou, o que vem a dar no mesmo, pela do PCP.
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