Por três votos a favor e dois contra, conclui a ERC que o ministro Relvas não exerceu “pressões ilícitas” sobre o "Público" nem sobre a jornalista Maria José Oliveira.
Nem comento a seriedade da deliberação da ERC, nem a probidade de quem a votou. Basta-me, para infirmar uma e outra, a declaração de voto de Alberto Arons de Carvalho que o leitor interessado pode ler aqui.
Permito-me, no entanto, acrescentar uma nota sobre a magna "jurisprudência" implícita nas declarações prestadas ao "Público" (acessíveis na edição impressa do jornal) por Carlos, o Magno, segundo o qual "houve uma pressão inadmissível mas não uma pressão ilícita", expressão que me faz lembrar a do outro que dizia que "fumou, mas não inalou" e que demonstra a "grandeza" de quem, sendo presidente da ERC, a formulou.
1 comentário:
Arons de Carvalho disse tudo o que havia para dizer.
Esta canalha que nos governa politica e económicamente, faz-nos por vezes esquecer que, ainda, há gente digna.
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