Eu estive na África do Sul, cerca de quatro anos, a partir de 1975. Não havia um português decente que não estivesse contra o aparteith.
Comovi-me ao assistir à emoção dos nativos negros, quando eram tratados com gentileza, educação e humanidade Por duas vezes, recebi apoio inestimável de mulheres de raça negra cujo carinho jamais esquecerei.
Qualquer que fosse a conjuntura política, não tomar uma posição frontal contra o aparteith, foi a mais vil cobardia que cobriu Portugal de ignomínia.
A atual correção que o PR é agora obrigado a tomar, é a ironia do destino que cabe a vexados perdedores.
1 comentário:
Eu estive na África do Sul, cerca de quatro anos, a partir de 1975.
Não havia um português decente que não estivesse contra o aparteith.
Comovi-me ao assistir à emoção dos nativos negros, quando eram tratados com gentileza, educação e humanidade
Por duas vezes, recebi apoio inestimável de mulheres de raça negra cujo carinho jamais esquecerei.
Qualquer que fosse a conjuntura política, não tomar uma posição frontal contra o aparteith, foi a mais vil cobardia que cobriu Portugal de ignomínia.
A atual correção que o PR é agora obrigado a tomar, é a ironia do destino que cabe a vexados perdedores.
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