quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mais um "achista" (prudente)

João Maia Abreu, ex-director de informação da TVI, acaba de ser ouvido na Comissão de Ética e, face aos seus depoimentos, concluo que é mais um que, factos não tendo, para "achar", está ali para as curvas. Quando a curva lhe convém, porque, quando na curva, digo, na pergunta, lhe surge o José Eduardo Moniz já não "acha". Mais um "achista", sem dúvida, mas muito prudente nas "curvas".
Ele acha, por exemplo, que o “Jornal Nacional” de sexta-feira relatou factos “que nunca foram desmentidos” e também acha que o mesmo não pretendia “fazer caça a quem quer que fosse” ou que o mesmo fosse opiniativo.
Ele pode achar o que bem entender e eu, engrossando o número de "achistas", também posso achar o contrário. E, por exempo, acho  que o Vasco Pulido Valente e as suas opiniões faziam parte do alinhamento do telejornal e que a pivô não se limitava a apresentar factos, mas chafurdava em todo o tipo de insinuações e suspeitas. Isto, salvo melhor entendimento, não são factos. E, a propósito, até me lembro da "trepa" que a senhora levou do bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, em plena emissão do telejornal. E não foi por apresentar factos, mas por fazer "julgamentos". Ora, acho que a "jornalista" M. Moura Guedes não é juiz. Ou melhor, não acho. Sei.
(Reeditada)

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