terça-feira, 11 de outubro de 2011

Como é que Coelho, Gaspar e o resto da rapaziada não hão-de andar baralhados?

Comissão Europeia: "Nem cortar salários da função pública (cujo maior mérito é o de encolher o défice público), nem baixar a Taxa Social Única (TSU), compensando a perda de receita com mais impostos sobre o consumo (designadamente o IVA), contribuem para resolver duradouramente problemas de competitividade e, logo, de desequilíbrios da balança externa de um país."
Devido à baralhação, embora não só, o parto do Orçamento de Estado para 2012 tem sido a tal ponto difícil que Passos Coelho foi levado a confessar que o Orçamento de Estado para 2012 Será seguramente o mais difícil de fechar e o mais difícil de executar de que temos memória em Portugal.
E será que na próxima quinta feira vamos ter a proposta de Orçamento aprovada? Com tanta baralhação e com notícias como esta, duvido. 

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