O Crato é que sabe: o inglês não é para todos. Só para gente fina, ou seja, para quem tenha meios para escolher a escola privada que proporcione o ensino dessa língua, entretanto tornada indispensável nestes tempos de globalização.
Para a "escumalha", a escola pública, entretanto degradada em benefício da privada, serve perfeitamente. Pelo menos, se não é este o entendimento do ministro Crato, assim parece. Certo é que com esta decisão Crato dá mostras de que não esmorece na tentativa de levar a cabo a destruição da escola pública, assumindo, na perfeição, o papel de estrangulador do ensino público.
Ou ainda haverá margem para alguma dúvida?
1 comentário:
Uma ideologia. Nojenta, diga-se! Castradora. Salazarenta. Para quando a revolução nas ruas?!
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