Constitucional divide o país em velhos e novos, escreve o Bruno Proença.
Também acho que há quem ande a esforçar-se por dividir os portugueses entre novos e velhos; entre empregados e desempregados; entre trabalhadores da função pública e trabalhadores do sector privado e por aí a fora, mas não me parece que o Tribunal Constitucional seja o fautor da divisão. Muito pelo contrário. Tal tarefa tem sido levada a cabo por gente que dir-se-ia simplesmente vesga, se não fossem suficientemente conhecidas as suas intenções, gente que pulula nos gabinetes ministeriais, suportada por uma boa parte da comunicação social. Dir-se-ia vesga, mas na verdade, é bem pior, pois é gente que age conscientemente na lógica do "dividir para reinar" e que, para além disso, não se conforma com o facto de Portugal ainda ser uma democracia, onde, por enquanto, não vigora a regra do vale tudo, pese embora o empenho de gente com a qual, pelos vistos, o Bruno Proença se identifica perfeitamente.
2 comentários:
Gente sem moral e sem sentido de cidadania - que, infelizmente nos "governa". E nunca mais nos deixa!
Clamotamigo
Estes gajos, repito, são uns filhos da puta!
Hoje sou eu que assino na nossa um texto intitulado Sermão do Lázaro. Aviso desde já que ele não deve ser lido por damas, meninas, solteiras, casadas ou viúvas, cavalheiros com menos de 98 anos e máximo 99, integrados na ordem democrática vigente, e com sólida formação moral e cívica. Aqui deixo um excerto.
Teodósio acordou rouco. Rouco? Rouquíssimo. E o sermão? Nisto meditava quando se dirigia à igreja paroquial e por isso disse com decibéis negativos ao sacristão Jaquim. Como iria ser? Ninguém o entenderia com aquele falar roufenho. Uma desgraça!
Abç
Henrique
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NB – Este texto já saiu na Zorra da Boavista e no Ler, escrever e viver… Um homem não chega para tudo. Tende piedade…
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