Não bastava a Portas ter abalado, com a sua "demissão irrevogável", a confiança dos "mercados", contribuindo para a subida dos juros da dívida soberana portuguesa. Tinha ainda de dar um forte abanão na confiança depositada na banca portuguesa. Se "Portas colocou poupanças na Alemanha após o resgate", bem podem ele e Passos Coelho garantir a solidez da banca portuguesa que ninguém mais os vai levar a sério a tal respeito.É que há exemplos que valem mais que mil discursos.
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