Passos Coelho, o ainda primeiro-ministro, confessava, há dias, estar de consciência tranquila.
São tantas as inconsistências (entre o que diz num momento e o que afirma minutos depois) e as contradições (entre o dito e o feito) que pensei cá para os meus botões: este rapazola, ou tem a consciência lassa, ou muito fraca memória.
A leitura de dois textos, hoje vindos a lume (" O plano A", de José Manuel Pureza e "Swaps: quem manda!", de Carlos Costa Pina) obrigam-me a rever a minha posição. O rapazola, afinal, tem razão: perante os seus amos (o capital e a banca) pode estar de consciência tranquila, pois não restam dúvidas de que tem sido um fiel servidor.
2 comentários:
Jurou solenemente cumprir com lealdade as funções que lhe eram confiadas...
Deverá tratar-se de uma tranquila consciência oportunista.
Tem demonstrado ser um frio e perigoso inconsequente.
Eu acredito que PPC esteja de consciência tranquila, por uma simples razão: ele é inconsciente.
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