Se Paulo Campos é, de facto, amigo pessoal de Joana Amaral Dias a sua versão do "filme" tem foros de credibilidade. Que, diga-se, é reforçada pela circunstância de a "actriz principal" permanecer em silêncio.
Assim sendo, seria exigível, no mínimo, que Francisco Louçã se retratasse da acusação da prática de tráfico de influências dirigida a José Sócrates, a propósito do caso. A menos que faça prova do contrário, como é óbvio e legítimo, sem dúvida.
Não fazendo uma coisa nem outra, além do título de "O Grande Inquisidor" Louçã ganha também direito a um outro não menos "nobre": o de "O Grande Traficante". De mentiras, claro está.
1 comentário:
Campos falou e deu um esclarecimento. Falta Joana Amaral Dias.
De qualquer modo, eu se fosse ao PS e Governo desvalorizava o assunto a partir de agora.
Enviar um comentário