Francisco Louçã, a propósito da "tempestade perfeita" expressão usada recentemente por José Sócrates para se referir às dificuldades por que passou o Governo (e o país) durante a actual legislatura, lembrou, com ar jocoso, que, no filme "Tempestade Perfeita", o navio naufraga.
Apesar das responsabilidades que também lhe cabem, no desenrolar da tormenta, Louçã não perde o seu ar de satisfação. Ainda bem: nada como um náufrago satisfeito, mesmo que suicida. Enquanto nos afogamos todos, ele ri-se. Valha-nos isso !
Numa "tempestade perfeita", um Louçã satisfeito é o exemplo do náufrago perfeito!
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