Depois da prioridade dada à retoma da economia, através de uma política de estímulos, a nova palavra de ordem do G20 é a consolidação das finanças públicas. E não vê nisto nenhuma contradição. Se calhar, com razão. De facto, também é possível avançar às arrecuas.
Não é, seguramente, esta a melhor forma de caminhar em frente, mas, pelos vistos, quem mais ordena são os mercados financeiros. E, por isso, quanto à regulação destes mercados, o G20 limita-se a marcar passo. Se eles é que mandam, compreende-se.
2 comentários:
Exactamente.
Peço muita desculpa de ser desmancha prazeres.
O G20 pode muito bem mandar recados aos outros...
Não nos queiram é fazer de parvos:
Os EUA vão reduzir o seu défice?
E como?
O Japão?
A China vai deixar de controlar a sua moeda de forma artificial?
A Inglaterra o quê?
Agora os pobres...esses malandros, que paguem rapidamente o que devem!
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