segunda-feira, 7 de junho de 2010

Que tal está a moenga, hein!

Se a Alemanha sente necessidade de seguir por este caminho, eu diria que é quase "o fim do mundo". E ainda há, por cá, gente que julga que se pode brincar com as medidas de austeridade. Rezemos a todas os santos e santas para que não tenhamos que ir mais longe. Incluindo Santa Bárbara.
Não era a outra que falava num "abalozito de terra"?  Pelos vistos, é mesmo um terramoto. Se chegou até à Alemanha, é mesmo de grande amplitude. Ou será antes, parafraseando Sócrates, uma tempestade perfeita ?

1 comentário:

Anónimo disse...

Se a Alemanha já vai por ali, não será só para dar o exemplo.

Desconfio que HÁ ALGO QUE AINDA NÃO NOS CONTARAM!

Olhado, comparativamente, as finanças num e noutro lado, podemos dizer que estamos tramados.

Mas, alto aí. Nem pensem que vão entrar pelos nossos bolsos adentro assim com o exemplo da Alemanha etc.

Terão que, primeiro, ir dentro da função pública, institutos, fundações e limpar tudo, extinguindo, reintroduzindo tudo isso dentro das funções hierárquicas da directa administração do Estado, extinguindo privilégios e mordomias sem dó nem piedade, vendendo carros e mobiliário e outros artefactos sinónimos bacocos de prestígio e nobreza de funções.

Minstérios da educação, finanças, Ambiente, agricultura terão de ser limpos, arejados, modernizados e todos os institutos, mas TODOS que andam na sua órbita externa deverão ser extintos e revistas todas as suas exageradas funções que ditam e autojustificam tanto pessoal, tanto equipamento, como se foramos uma república de primeira que só serve para castigar administrados, sacar-lhes taxas e infernizar-lhes a vida.
Lembrem-se das, por vezes, dezenas de autoridades que têm de se pronunciar sobre determinados assuntos e a água é uma delas.
Lembrem-se dos Suchs e de outras tolices e despautérios, EP´s do Estado e das autarquias, etc!

Nem pensem, pois que, senão ainda perco a cabeça.
E lembrem-se que muitas portuguesas pensam e estão determinadas da mesma maneira.
Justina Seabra