Depois dos sucessivos aumentos de impostos, o Governo veio finalmente anunciar uns quantos cortes nas despesas sociais, cortes a suportar pelos Ministérios da Saúde (810 milhões de euros) da Educação (309,3 milhões de euros) e da Segurança Social (200 milhões).
Mas alto lá, que estes cortes nada têm a ver com os prometidos cortes nas "gorduras do Estado". Estes cortes são, isso sim, cortes na pele dos cidadãos. Ou antes, cortes na carne, que quem corta assim, corta forte e feio.
E, sendo assim, parece que, afinal, quem paga, uma vez mais, a factura são os cidadãos, os mesmos que já são vítimas dos aumentos de impostos. Os cortes nas "gorduras" ficam, de novo e pelos vistos, à espera que cheguem as calendas gregas.
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