Este título demonstra que no DN há não só quem conheça o valor das palavras como há também quem tenha a tarefa de velar pelo seu uso por forma a que notícias como esta, cada vez mais frequentes, não afectem a imagem desta desgraça de governo. É por isso que, para o DN, no "lay-off não há "vítimas", mas sim e apenas "trabalhadores afetados".
4 comentários:
Francisco, autoestradas desnecessárias e sem dinheiro que Sócrates deixou para quem viesse atrás fechar a porta. Há muito que estes trabalhadores não têm emprego...
Os escribas ao serviço desta "gente honrada" gostam de amaciar o discurso publicado. Não me admirava se trocassem o v.tr. "afectar" pelo s.m. "afecto": afeição, amizade, amor, carinho. E, pelo meio, ainda falassem de "zonas de conforto", elegia inventada por Passos Coelho.
Esta gente precisa de ser corrida.
Um abraço.
Ó Luís, para ser franco, já estou farto da sua conversa sobre o Sócrates.Já lho disse mais duma vez e repito.Neste caso, uma vez mais não vejo a que propósito é que Sócrates é para aqui chamado. Os trabalhadores agora colocados em "lay-off" são vítimas da política deste desgraçado governo e não do Governo de Sócrates. Este já partiu há bem mais de um ano.
A análise que faz da situação é nitidamente influenciada pela sua obsessão anti-Sócrates: o uso da expressão "para quem viesse atrás fechar a porta" só faz sentido se se considerar que Sócrates largou o Governo por sua livre vontade. Toda a gente sabe que não é o caso. Só o Luís é que não?
Desde que o DN passou a agência de emprego, que deixei de considerar aquilo um jornal.
Vou lá ler o FF, o BB e pouco mais.
Abraço
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