Terra dos Espantos porque vivemos numa terra de "maravilhas".
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Arte pública em Lisboa (I)
(Clicando, amplia)
Título: "A Ciência"; Escultor: Raul Xavier; Ano: 1935; Local: Pavilhão Carlos Lopes - Lisboa
3 comentários:
Anónimo
disse...
No Verão, um poema de todas as estações..
Na primavera, quando as tardes se arredondam, e já nas praias nascem as primeiras ondas e volta sobre o mar a ave solitária o homem enche de ar o peito vespertino arranca o corpo à chuva e às nuvens do inverno
Mas em que rosto isento de contradição há-de ele peregrino erguer a tenda? Não abrem na cidade à sua frente as ruas caminha ante deus como se visse esse deus invisível
.............
Quando a tarde morrer ou o outono vier do seu olhar é que as aves todas partirão Aí temos um homem perto como nunca nem ninguém do chão
3 comentários:
No Verão, um poema de todas as estações..
Na primavera, quando as tardes se arredondam,
e já nas praias nascem as primeiras ondas
e volta sobre o mar a ave solitária
o homem enche de ar o peito vespertino
arranca o corpo à chuva e às nuvens do inverno
Mas em que rosto isento de contradição
há-de ele peregrino erguer a tenda?
Não abrem na cidade à sua frente as ruas
caminha ante deus como se visse
esse deus invisível
.............
Quando a tarde morrer ou o outono vier
do seu olhar é que as aves todas partirão
Aí temos um homem perto como nunca nem ninguém do chão
RUY BELO-TODOS OS POEMAS
Beijos-Ginginha
e chega a ter desejos de ficar
Alô, Ginginha!
Por onde anda? Nós que a admiramos,solicitamos a sua presença aqui mais regular.
A.A.
Bonito, mas breve.
Uma admiradora
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