A decisão tomada pelo Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de antecipar a época natalícia para o dia 1 de Novembro tem sido objecto de ampla chacota, o que até se justifica, visto que o decreto presidencial é risível.
Convém, porém, lembrar a quem anda distraído que, por vontade do colectivo que dá pelo nome de governo português, onde coexistem, além de um ministro Maduro, vários outros maduros, em Portugal, já nem Natal haveria. Pelo menos para a grande maioria da população e, designadamente, para os trabalhadores por conta de outrem e para os reformados e pensionistas.
Se o decreto do Presidente Maduro dá para rir, pelo contrário, a política deste governo não motiva gargalhadas. Nem grandes, nem pequenas, pois quem lhe sofre as consequências não tem, de certeza, nenhuma vontade de rir.
1 comentário:
É verdade que dá para rir, mas quando vejo os centros comerciais em Lisboa já todos iluminados com enfeies de Natal, penso se por cá não estaremos a fazer o mesmo, embora sem decreto.
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