Os agricultores são os senhores que se seguem nos protestos
Depois dos armadores da pesca e dos empresários de camionagem são agora os agricultores a agendar novos protestos pelo aumento do custo dos combustíveis e, ao que parece, já haverá outros na calha.
Isto significa que a irracionalidade económica continua.
Os empresários portugueses em vez de optarem pela eficiência energética e organizacional, preferem a atitude da mão estendida, ou seja, em vez de empresários temos pedintes. Ora, sabendo que o preço do petróleo caro veio para ficar [é o que reconhecem os analistas deste mercado, qualquer que seja a razão verdadeira (aumento da procura, diminuição da oferta, especulação, ou um misto dos três factores - ponto em que há divergências)] é claro que a única atitude verdadeiramente racional é a primeira.
Além de anti-económico, até por distorcer a concorrência, o subsídio é também ilógico, no sistema em que vivemos, quando é atribuído a entidades (pessoas ou empresas) que operam no mercado e que, por conseguinte, têm como obrigação e condição de sobrevivência, adaptar-se ao mercado, incluindo através da repercussão dos custos de produção no preço do produtos ou dos serviços oferecidos, se, pela via da reorganização interna, não for possível atingir tal desiderato.
Para além de anti-económico e de ilógico, o subsídio dado a tais entidades é também injusto, pois o que lhes é dado, a alguém é tirado e não é justo que os afectados sejam os mais carenciados.
Depois dos armadores da pesca e dos empresários de camionagem são agora os agricultores a agendar novos protestos pelo aumento do custo dos combustíveis e, ao que parece, já haverá outros na calha.
Isto significa que a irracionalidade económica continua.
Os empresários portugueses em vez de optarem pela eficiência energética e organizacional, preferem a atitude da mão estendida, ou seja, em vez de empresários temos pedintes. Ora, sabendo que o preço do petróleo caro veio para ficar [é o que reconhecem os analistas deste mercado, qualquer que seja a razão verdadeira (aumento da procura, diminuição da oferta, especulação, ou um misto dos três factores - ponto em que há divergências)] é claro que a única atitude verdadeiramente racional é a primeira.
Além de anti-económico, até por distorcer a concorrência, o subsídio é também ilógico, no sistema em que vivemos, quando é atribuído a entidades (pessoas ou empresas) que operam no mercado e que, por conseguinte, têm como obrigação e condição de sobrevivência, adaptar-se ao mercado, incluindo através da repercussão dos custos de produção no preço do produtos ou dos serviços oferecidos, se, pela via da reorganização interna, não for possível atingir tal desiderato.
Para além de anti-económico e de ilógico, o subsídio dado a tais entidades é também injusto, pois o que lhes é dado, a alguém é tirado e não é justo que os afectados sejam os mais carenciados.
2 comentários:
Eu não diria melhor!!
Eficiecia,control e eliminacao do desperdicio,e enovacao,e a receita para eleminar o subsidio.
Afinal de onde vem o subsidio?Do governo,que por si tirou deles!
Enviar um comentário