Segundo os dados do INE, no terceiro trimestre de 2013, a taxa de desemprego em Portugal fixou-se nos 15,6%, percentagem que, traduzida em números, significa menos 32 mil desempregados do que em idêntico período de 2012. Perante estes números até se poderia falar em milagre. Não, por certo, o "milagre económico" de que fala o governo, milagre em que nem a Comissão Europeia acredita, mas "milagre" em todo o caso.
É verdade que se trata de um resultado um tanto ou quanto inesperado, mas que encontra cabal explicação noutros dados do INE, segundo os quais se assistiu no mesmo período, a um recuo inédito da população activa, recuo traduzido em menos 135 mil activos no final de Setembro, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
É verdade que se trata de um resultado um tanto ou quanto inesperado, mas que encontra cabal explicação noutros dados do INE, segundo os quais se assistiu no mesmo período, a um recuo inédito da população activa, recuo traduzido em menos 135 mil activos no final de Setembro, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Sabendo-se que a inédita queda da população activa se deve a um não menos inédito aumento da emigração (em consequência da política de empobrecimento deste governo) uma conclusão se impõe: o "milagre" a que assistimos é o "milagre do adeus", expressão que, por simples troca da ordem das palavras, se pode traduzir por: adeus milagre!
2 comentários:
Estes fulanos do "governo" são exímios a enganar o Zé-povo e este é exímio em deixar-se enganar... Que tristeza!
Mas este não é um "Suave Milagre"...é o milagre da trampolineirice.
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