Seja como for, inocente ou culpado, a confirmar-se a notícia de que Sócrates foi escutado em prisão domiciliária, é difícil negar que estamos perante um caso manifesto de perseguição pessoal, tanto mais que, segundo o comunicado recentemente divulgado pelo Ministério Público, a prova no processo se encontra já consolidada.
Se é assim, como justificar mais esta invasão da privacidade de um cidadão? Já não há limites?
(imagem do Expresso)
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