quarta-feira, 2 de março de 2011

Entre a sofreguidão e o dislate...

Se este governo conseguir manter a execução orçamental, acho preferível que continue até ao fim da legislatura” (Pacheco Pereira)
Entre a sofreguidão dum Aguiar Branco em chegar ao Governo (este susto, ou qualquer outro, que pelos vistos, a-sua-pouco-mais-que-nulidade é polivalente) e os dislates de Miguel Relvas, eis Pacheco Pereira, o guru da Drª Ferreira Leite e da sua "asfixia democrática", transformado em porta-voz do equilíbrio e do bom-senso no interior do PSD. Ele há cada surpresa !
Entretanto, os dados hoje divulgados sobre a execução orçamental nos dois primeiros meses do ano (com a despesa efectiva do Estado a cair 3,6 por cento, em relação a idêntico período de 2010) e a colocação sem problemas e com juros estáveis face ao mês passado da totalidade dos pretendidos mil milhões de euros de dívida pública em Bilhetes do Tesouro, não são de molde a alimentar as fantasias do Dr. Aguiar Branco. Hélas !
O polivalente Aguiar lá vai ter que se refrear...

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