Ontem, um tal Miguel Relvas, identificado como secretário-geral do PSD, avançava com a possibilidade de aumentar o IVA para 24 ou 25 por cento "para evitar o congelamento das pensões mais baixas e o corte nas mais elevadas". Isto, depois do presidente do seu partido ter expressado o compromisso em como irá dar preferência a aumentos nos impostos sobre o consumo.
Hoje, para o mesmo Relvas (ou será outro ?) "O caminho de Portugal não é o de aumentar impostos, mas o de cortar na despesa do Estado, das empresas públicas. (Deve ter sido, por isso, suponho eu, que hoje mesmo o PSD, que tanto clama por reformas no Estado, deve ter tomado a iniciativa de revogar o modelo de avaliação dos professores para ficarmos sem nenhum.)
Suponho que o Relvas de ontem e de hoje é o mesmo. Estaremos só perante mais um exemplo da "consistência do molusco".
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