Depois do abandono da TSU, como factor chave para aumentar a competitividade da economia portuguesa, o (des)governo passista lá terá que abandonar mais uma das suas "verdades reveladas". Afinal, para os potenciais investidores em Portugal, a revisão das leis laborais não faz parte das prioridades para tornar o País mais atractivo.
Para os investidores, as prioridades centram-se na necessidade de suavizar as obrigações legais e fiscais das empresas, na promoção da inovação e na melhoria do sistema judicial.
Ó Coelho, estás a ouvir, ou precisas que os investidores te façam um desenho?
1 comentário:
Chegaremos ao Natal?
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