Enquanto especialistas em saúde pública e os serviços oficiais se digladiam com argumentos sobre as causas que estão na origem do anormal (por elevado) número de mortes, nas últimas semanas, defendendo aqueles que entre elas figuram a "perda de rendimento das famílias e o aumento brutal das taxas moderadoras", ao passo que os serviços oficiais entendem que não senhor, que a culpa é do vírus A (H3N2), que entretanto sofreu umas pequenas alterações, certo é que a gripe P (de pobreza*) está em franca expansão. Quem o afirma é a Caritas: os pedidos de ajuda aumentaram 40% desde novembro, a um tal ritmo que que já existem "listas de espera" no atendimento.
(*Desculpa, Carlos, mais esta apropriação.)
(*Desculpa, Carlos, mais esta apropriação.)
1 comentário:
É sempre uma honra ser citadi aqui, Francisco
Abraço e bom fds
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