É mais ou menos consensual que as novas medidas de austeridade aprovadas no último Conselho de Ministros, sob a batuta do ministro Gaspar, liquida definitivamente a propagandeada "estratégia de crescimento e de fomento industrial".
Como as duas estratégias, contraditórias entre si, são delineadas pelo mesmo governo, tal só pode ter um significado: Passos Coelho não passa duma barata tonta incapaz de definir um rumo.
Na falta duma orientação consistente por parte do primeiro-ministro, o futuro do país fica assim nas mãos do "astrólogo" Gaspar com os resultados que estão à vista: mais pobreza, mais desemprego, mais falências. Cada DEO feito à imagem e semelhança de Gaspar, e o último não foge à regra, é mais uma cavadela no aprofundar do fosso.
SE Gaspar, "o ministro da troika", é quem mais ordena, é caso para perguntar: para que servem um primeiro-ministro e um ministro da Economia neste governo a não ser para fazerem figura de parvos?
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