É pena, digo eu.
Um treinador que, no momento da despedida, fez esta declaração (“Aprendi a gostar do Sporting. Foi uma bênção de Deus ter conhecido o único clube grande que ainda não conhecia e foi um prazer trabalhar com os jogadores”) merecia continuar, não só pela competência já demonstrada a dirigir as equipas de futebol, quer do Sporting, quer doutros grandes clubes, mas também por ser, como as suas palavras revelam, um homem de grande dignidade.
Repito: é pena.
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