A declaração de Paulo Portas feita ontem à tarde, a propósito das medidas de austeridade anunciadas dois dias antes pelo barata-tonta (vulgo: primeiro-ministro), tem de ser encarada como o 2º acto duma farsa (o 1º acto esteve a cargo do alegado primeiro-ministro), se considerarmos, como julgo que é o caso, que as suas afirmações não são para levar a sério e não passam de mais um exercício de cinismo em que ele é exímio.
Se as suas afirmações são para levar a sério, é evidente que, ao recusar, tão assertivamente, a aplicação de mais um imposto sobre as pensões e reformas, o país já não tem um governo, mas dois. Ou seja, nenhum.
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