José António Saraiva (JAS), mal tinha iniciado a sua carreira "literária", considerou-se digno de ser agraciado com o Nobel da Literatura e afirmou publicamente essa pretensão.
Por todas as razões, incluindo a derivada de nunca ter lido qualquer das suas peças "literárias", não estou em condições de medir a valia literária dos seus escritos. Lembro-me, no entanto, de os críticos literários, logo na altura, terem considerado a pretensão risível e fruto da megalomania de JAS. Fazendo fé na autoridade dos críticos, estou em crer que a atribuição do Nobel da Literatura a JAS é, pois, uma eventualidade altamente improvável.
Porém, já não direi o mesmo em relação ao Nobel da Química. De facto, JAS tem vindo a concretizar, nas páginas do "Sol", o velho sonho dos alquimistas: transformar o pechisbeque e o lixo em que toca, num filão de "ouro". Sonante. Ora, um tal feito merece, sem dúvida, o prémio. Só não garanto a atribuição, tendo em conta a concorrência que, pelo que se tem visto, é forte e é muita.
2 comentários:
E, já agora, talvez, um pouco mais séria, sei lá!
Se não receber o Nobel, pelos escritos, subscrevo o da miséria do jornalismo. Que acha?
so uma questao, eu tb quero ser escutado , por favor , e tb quero receber um telefonema do socrates de pelo menos duas horas ,porra , q nao sou menos q o outro q recebeu um de uma hora e meia , por favor , meta ai uma cunha por mim, para receber o tal telefonema, , era um favorzinho q fazia .
isto tudo e uma ironia, , pq até parece q um PM esta uma hora ao telefone com alguem por causa de uma noticia.
joão costa
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