Paulo Rangel anunciou hoje a sua candidatura à presidência do PSD e muito apropriadamente afirmou-se como candidato da ruptura. Para o demonstrar, o candidato Rangel vai ao ponto de romper a palavra dada de que não se candidataria. Um bom começo, pois.
Ao alegar que a sua candidatura se fica a dever ao facto de que o país “vive hoje circunstâncias excepcionais, quase dramáticas, condições muito duras e difíceis, que infelizmente vão perdurar no tempo”, Rangel apresenta-se também como um novo D. Sebastião. Falta saber se é o "desejado". Os militantes do PSD serão os primeiros a dar-lhe a resposta.
(Também aqui)
(Também aqui)
3 comentários:
Foi tb o k eu pensei: Outro D. Sebastião! Que discurso, deuses!Que tom!
Mas não vamos precisar de nos ocupar dele. Para lhe fazer a cama e o resto lá estará o PSD com aquela enorme capacidade de fazer em cacos qualquer dos seus elementos que suba à presidência do partido. Por alguma razão o prof Marcelo não é candidato...
A onda está no ar e a crispação tb. Sexta vamos ouvir o 3º candidato k sentiu já k lhe pisaram um calo de estimação.
Estamos cá pra ver e não haverá originalidade na fita.
No final da disputa, teremos um «lider» 32% que se arrastará penosamente até ás eleições contestado internamente. Nestas,terá um resultado entre os 26 e os 32 %,limite de um partido sem ideologia, sem espaço, e sem alma.
Se se safar, vai a Primeiro-Ministro o moçoilo. Daí o dever moral que sentiu!
Enviar um comentário