A serem verdadeiras as informações postas a circular, ontem, no "Expresso" o modo como se processou a formação do novo Governo (quatro recusas e a anulação dum convite) constitui em si mesmo um excelente pretexto para umas boas risadas. A presença de Catroga no elenco governamental não é, afinal, tão necessária quanto se presumia para criar boa disposição. Catroga revelou, aliás, ao recusar a pasta da Economia que é um homem com bom senso, qualidade que, pelo contrário, faltou por completo ao senhor Passos Coelho. Mas Passos tem desculpa: o homem andou durante tanto tempo com o Governo às voltas na cabeça que, às tantas, fez confusão entre os nomes e as respectivas pastas. Quem, em tais circunstâncias, não correria o mesmo risco ?
O novo Governo começa por ser, quer quanto à sua estrutura, quer quanto a vários dos nomes que o integram, uma anedota. Mas, como acabei de ouvir ao Prof. Marcelo, na sua homilia dominical, é uma "boa" anedota. Alegremo-nos, pois.
3 comentários:
Divertamo-nos, por enquanto....
Aceitar ir para o Governo,fosse qual fosse,é uma prova de coragem e patriotismo,não admira, portanto que muitos re retraiam,sobretudo aqueles que não necessitam de ir para o governo para "serem alguém", já o são!Os que aceitaram,por patriotismo e muita coragem,puseram o país à frente dos seus interesses,pois todos tinham bons empregos e eram reconhecidos os seus méritos,o que não acontecia no governo anterior!
Será que vou ver isto publicado?
Por que razão é que o seu comentário não haveria de ser publicado? Pelo facto de a sua opinião ser diferente da minha ? Não tenho a pretensão da infalibilidade.
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