quarta-feira, 13 de maio de 2015

Para em Outubro recordar


Nós cumprimos aquele programa [da troika] porque acreditamos que, no essencial, o que ele prescreve é necessário fazer em Portugal para vencermos a crise em que estamos mergulhados

Deixem-me dizer que quem quer cumprir aquilo que foi acordado não começa por dizer que quer renegociar tudo, que quer mais tempo, que quer mais dinheiro”.

Esse é um filme que não é o nosso. O nosso filme não é esse. Não é o de andarmos sempre a desculpar com as condições, com as mudanças, com as contingências. Nós simplesmente (...) vamos cumprir o que lá está. Custe o que custar” (Passos Coelho)

2 comentários:

Majo disse...

~ ~ ~
~~ A ele não lhe custou nada...

~~ Deixou o pais de rastos e sem hipóteses de soluções à vista,
ainda que mínimas...
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Anónimo disse...

Chicamigo

Poizé; pois foi. Viva!!!!!!!!

Abç