“Nós cumprimos aquele programa [da troika] porque acreditamos que, no essencial, o que ele prescreve é necessário fazer em Portugal para vencermos a crise em que estamos mergulhados”
“Deixem-me dizer que quem quer cumprir aquilo que foi acordado não começa por dizer que quer renegociar tudo, que quer mais tempo, que quer mais dinheiro”.
“Esse é um filme que não é o nosso. O nosso filme não é esse. Não é o de andarmos sempre a desculpar com as condições, com as mudanças, com as contingências. Nós simplesmente (...) vamos cumprir o que lá está. Custe o que custar” (Passos Coelho)
2 comentários:
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~~ A ele não lhe custou nada...
~~ Deixou o pais de rastos e sem hipóteses de soluções à vista,
ainda que mínimas...
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Chicamigo
Poizé; pois foi. Viva!!!!!!!!
Abç
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