quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Intolerável ... diria ele

Ligeiramente inferior, sublinho eu.
Intolerável ... diria o senhor Alexandre Soares dos Santos, não fora ele o presidente da empresa

4 comentários:

Anónimo disse...

Já pareço um defensor do senhor Jerónimo, digo não, do Sr. Alexandre, mas não o conheço pessoalmente nem é esse o meu intento.
Isto é só para espevitar o diálogo e para dizer que tb não vejo mal nenhum na distribuição de lucros, dos quais bastantes gerados na Polónia, repito na Polónia.
Os lucros numa situação legal, de respeito pelas pessoas e pelo ambiente,são legítimos, esperados e merecidos, e significam que uma empresa está bem estruturada, bem administrada, está a desempenhar o seu papel e certamente a criar ou a manter emprego e prosperidade.
Os lucros podem ficar na empresa, ou para cobrir deficits de exercícios anteriores, ou capitalizados para servir de suporte a novos investimentos certamente de carácter reprodutivo gerando mais riqueza.
Se a empresa tinha por política distribuir pelos accionistas cerca de 50% (são sempre os accionistas que decidem em assembleia geral a % a distribuir e a nossa lei comercial até aponta como sendo um direito do accionista receber dividendos), isso significa que metade dos lucros se destina a reinvestimento e a outra metade para os accionistas.Não está mal.
Estes dinheiros recebidos pelos titulares pessoas singulares vai gerar impostos para o Estado em sede de IRS e se forem pessoas colectivas, vai engrossar as receitas da empresa titular e certamente gerar IRC para o Estado, caso os gerentes e os administradores não os sequem com viaturas, viagens e outras mordomias, etc.
Estes lucros tb servem para ajudar a pagar o ordenado da empregada doméstica ou quiçá do motorista.

Portanto, só tenho pena de nunca ter comprado acções da Jerónimo Martins, ter-se-iam desvalorizado menos que as da Banca, e receberia agora uns dividendozitos.
E se os recebesse dava-me muito gozo, ler agora estes comentários escritos por um teso que não as comprou porque lhe faltou o papel.
Artur Bastos

Francisco Clamote disse...

Não digo o contrário. O meu intuito não foi outro que não fosse fazer um pouco de humor. Mesmo que seja pouco ou nenhum, como é o caso do meu "post". Concedo.

Anónimo disse...

Claro que o seu humor foi bem visível, sem que isso signifique ausência de requinte, porque lá isso é seu apanagio.

E desculpe esta intromissão com tanto palavreado, mas quando escrevo mais que o aparentemente necessário (se calhar não faz falta nemhuma) não é para si porque sei que é um perspicaz sabedor de todas as matérias que aborda, mas para tentar transmitir informação aos seus muitos leitores com receio que algum deles( mas certamente poucos!) não conheçam certos pormenores ou então para os repisar e não serem esquecidos.
Obrigado.
Francisco Basto

Francisco Clamote disse...

Quem tem que agradecer sou eu: A sua contribuição e a gentileza. Cumprimentos